O azul do espelho céu
mar dos olhos teus
vento gira e brinca só
e sopra um leve adeus
Ao sol que vai se pôr
tarde finda, a vida não
vão-se os vãos versos de flor
renasce amor em novos grãos
Pela estrada a recompôr
cultivar outra estação
brota nova a esperança
perene criança
torna o sol a nascer
Que o dia não tarda, o viver
refaz-se por querer
demais é nunca a espera
vem de novo a primavera
que o amor não vai morrer.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
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